Quais os riscos de pegar Covid-19 no avião?




Essa é uma das principais dúvidas entre os viajantes durante a pandemia do novo coronavírus.

Para respondê-la, a CNN americana consultou Arnold Barnett, professor de estatística do MIT Sloan School of Management, cuja a especialidade de pesquisa é a modelagem matemática aplicada com foco em problemas de saúde e segurança.

De acordo com suas conclusões, com base em voos de curta distância (até duas horas) configuradas com três assentos em cada lado do corredor e supondo que todos estejam usando máscara, o risco de pegar o vírus em pleno voo é de apenas 1 em 4.300.

Essas chances caem para 1 em 7.700 se o assento do meio estiver vago.

O professor ainda disse que as chances de se infectar são ligeiramente maiores para aqueles que ocupam assentos no corredor.

"Estatisticamente, o assento da janela é um pouco mais seguro do que o assento do meio ou o assento do corredor em um avião que está cheio. Mas não é uma grande diferença", explicou.

Uma explicação para o nível de risco baixo é que o ar das cabines das aeronaves modernas é substituído por ar fresco a cada dois ou três minutos.

A maioria dos aviões também é equipada com filtros de ar projetados para reter 99,99% das partículas.

Os novos protocolos implementados pelas companhias aéreas, como o uso obrigatório de máscara, aferição de temperatura, movimentos limitados durante o voo e a limpeza intensiva das cabines também garantem uma proteção maior.

Barnett recomenda que os viajantes usem todos os equipamentos de proteção individual necessários durante voos.

Além da máscara, o professor também estimula o uso de escudos faciais de plástico.





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