A realidade dos prazos de pagamento em viagens corporativas



Por Thiago Zanetti da Rosa
Categoria: Gestão de Viagens

Share this Post



Em nosso dia a dia, o prazo de pagamento está entre os temas mais questionados por clientes e potenciais clientes. E não são poucos aqueles que nos pedem mais prazo. Neste texto, vamos explicar quais são nossas obrigações e o motivo de ser tão difícil mexer neste item.

Como qualquer empresa, de qualquer setor, precisamos estar atentos ao equilíbrio entre receita e despesas. Este exercício diário passa, necessariamente, pelo respeito incondicional aos prazos dos nossos fornecedores.

Em outras palavras, os nossos clientes têm prazos para nos pagar e nós temos prazos para pagar nossos fornecedores. Os débitos com companhias aéreas, por exemplo, devem ser quitados em até uma semana. Já os hotéis, em geral, oferecem 15 dias após o check-out.

(Sobre as companhias aéreas, o padrão é nacional, ou seja, não tem como negociar. Mais do que isso: se nós atrasarmos um só dia, o nosso crédito é automaticamente cortado).

Com esses prazos pré-estipulados, precisaríamos de um capital de giro fora do comum para oferecer vencimentos de 60, 90 ou 120 dias e, ao mesmo tempo manter a nossa operação sustentável.

Mas existe uma saída, sem mágicas.

Para aqueles clientes que precisam de mais prazo, indicamos uma solução simples e campeã em transparência: o uso de cartões de crédito. Além do controle total dos gastos com viagens corporativas, ainda existe o tradicional prazo oferecido pelas operadoras de cartão.

Conclusão: na grande maioria das vezes, aumentar o prazo de pagamento não depende apenas da vontade de consultores e agências, pois as obrigações devem ser, sempre, cumpridas.

Se quiser saber mais sobre este assunto, me responda este e-mail que entro em contato.

Obrigado e até a próxima!




Veja outros posts na nossa página de dicas:

Dicas de Gestão de Viagens Corporativas



PODEMOS AJUDAR SUA EMPRESA A ECONOMIZAR


Preencha os dados abaixo e receba uma proposta para reduzir seus gastos com viagens corporativas:




    Continue lendo